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A engenheira civil e sanitarista, mestre em Desenvolvimento Sustentável, Kátia Campos, eleita em 2021 como vice-presidenta da ABES DF, assumiu nesta segunda-feira, dia 16 de maio, a Presidência da Associação, em substituição a Sérgio Gonçalves, que se afastou para assumir a secretaria executiva da Associação das Empresas Estaduais de Saneamento (AESBE).
Kátia é especialista em Resíduos Sólidos Urbanos e dirigiu a limpeza urbana de Belo Horizonte e também do Distrito Federal, quando coordenou a equipe que viabilizou o encerramento das atividades do lixão da Estrutural e inaugurou o primeiro aterro sanitário da capital, 61 anos depois de sua inauguração.
Kátia atua no saneamento dos resíduos há 40 anos. Foi ela a idealizadora do Programa “Criança no lixo nunca mais” e do “Fórum Nacional Lixo e Cidadania”, coordenados nacionalmente pelo Unicef.
A nova presidenta afirmou que pretende dar continuidade aos trabalhos em desenvolvimento na diretoria da Associação, ampliar o número de associados e a participação efetiva deles na gestão da ABES/DF.
“Nossa associação tem em seu corpo de associados e em sua direção uma extraordinária equipe de profissionais que militam na área do saneamento básico e que tem feito um trabalho de excelência nos diversos fóruns de debate em que temos representação. E iremos sempre reafirmar nosso compromisso com a universalização dos serviços de saneamento na Capital Federal, pois entendemos que são um direito humano de todo cidadão e cidadã”, explicou.
Kátia Campos diz que a ABES/DF quer estar presente em todos os espaços e instâncias institucionais e sociais do DF, para reforçar a necessidade da ampliação do atendimento dos serviços de saneamento básico na área rural e nas regiões mais carentes em infraestrutura. “Essa é a nossa missão e esse é o nosso compromisso principal” afirmou.
A engenheira disse que a ABES apoiará todas as medidas que garantam água com qualidade e quantidade suficientes à população de baixa renda, bem como uma rede adequada de esgotamento sanitário, coleta diferenciada dos resíduos recicláveis e rejeitos e um serviço de drenagem urbana e manejo de águas superficiais compatível com a necessidade urbana.
“Precisamos urgentemente reduzir a desigualdade social do DF, refletida na ausência de saneamento e infraestrutura urbana para parte significativa de nossa população” concluiu.
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