Apesar do posicionamento da EPE, para o caso de plantas de incineração, as estimativas dos estudos apontaram que o custo nivelado, na faixa de R$ 450/MWh. Por outro lado, deve-se reconhecer que ambos *valores são superiores ao custo médio com compra de energia (Pmix, que foi R$ 207/MWh em 2019 – EPE, 2019) das distribuidoras, o que tenderia a aumentar as tarifas de eletricidade. (EPE).
Considerando ainda que a matriz energética do Brasil, não é fóssil, tendo as possibilidades em maior escala de hidroelétricas, e energias renováveis, estranhamente o governo se posiciona da seguinte forma: No Brasil, há cinco projetos com potência instalada total de 183 MW. Quatro deles estão em São Paulo e um no Rio de Janeiro. O pais tem 38 fábricas com licença ambiental para processamento do combustível derivado de resíduos (CDR), mas consegue substituir apenas 16,2% do combustível fóssil por CDR. Na Alemanha esse percentual chega a 62% e na Bélgica a 58%, segundo dados da Abren. A meta é substituir 44% dos fósseis em 2050. https://www.canalenergia.com.br/noticias/53174481/recuperacao-de-residuos-deve-seguir-trajetoria-de-renovaveis-diz-ministro
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