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As águas brasileiras não podem ser de todos

Começou com o FMI, em 1998, e segue até Haddad, 25 anos depois. O Estado tem recursos para garantir água farta e rede de esgoto a todos. Mas, na contramão do que ocorre no resto do mundo, o dinheiro só flui se for para privatizar…



Os que acompanham criticamente as políticas públicas de saneamento básico no Brasil sabem: o objetivo maior da Lei 14.026/2020 (erroneamente propagada por seus defensores como o novo marco do saneamento) é desestruturar os prestadores públicos estaduais e municipais. Isso se faz seja pela extinção do contrato de programa, pela comprovação da capacidade de atingir metas inviáveis e pelo estímulo a concessões (inclusive PPPs) como o remédio para todos os males.


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