Começou com o FMI, em 1998, e segue até Haddad, 25 anos depois. O Estado tem recursos para garantir água farta e rede de esgoto a todos. Mas, na contramão do que ocorre no resto do mundo, o dinheiro só flui se for para privatizar…
Marcos Helano Montenegro 28/08/2023
![](https://static.wixstatic.com/media/d1b226_f20809dfb68b4d03bb1b0ae733a7f3f0~mv2.png/v1/fill/w_49,h_29,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/d1b226_f20809dfb68b4d03bb1b0ae733a7f3f0~mv2.png)
Os que acompanham criticamente as políticas públicas de saneamento básico no Brasil sabem: o objetivo maior da Lei 14.026/2020 (erroneamente propagada por seus defensores como o novo marco do saneamento) é desestruturar os prestadores públicos estaduais e municipais. Isso se faz seja pela extinção do contrato de programa, pela comprovação da capacidade de atingir metas inviáveis e pelo estímulo a concessões (inclusive PPPs) como o remédio para todos os males.
Leia a matéria completa em https://outraspalavras.net/direitosouprivilegios/as-aguas-brasileiras-nao-podem-ser-de-todos/